domingo, 8 de outubro de 2017

O marinheiro

“Oh minha lua
Cuide de minha sereia
Nunca a deixe morrer na areia
Mesmo no balanço do mar
Prometo te amar

Oh noite escura
Tamanha é a solidão
Embarcação cheia
Mas meu coração
Ama apenas aquela sereia

Beijo doce como rum
A promessa de nunca me afogar
Respiração chega a faltar
Pulsação acelerada
Que saudade de minha amada

Estrelas mostrem-me o caminho
Já não posso mais navegar sozinho
Minha madrugada é fria
A terra firme esta distante
Por você minha amada eu sigo a diante”.