sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Carta à Severina XI - (Re)encontro


Querida Severina,
Jurei que não te escreveria mais, eu sei. Mas encontro-me até a garganta entalada de problemas. Meu pobre coração bate tão fraco que minha alma quase não vive.
Dói de qualquer maneira, conformo-me.
Suspiro, e arrumo o sofá para que possas acomodar-se novamente em mim.
Não me despeço, sei que ficarás por muito tempo.
Tua velha amiga.