domingo, 6 de setembro de 2015

Sonho n°5 - Da floresta e da fresta



Eu e mais algumas pessoas partimos em uma viagem. Fomos a um lugar onde havia uma floresta. Deixei-as descansando na casa onde iriamos ficar e fui dar uma volta.
Comecei a adentrar a floresta. As árvores mantinham um espaço entre elas, permitindo que o sol iluminasse e que eu pudesse caminhar sem dificuldade. Haviam rochas também, e elas deixavam o lugar ainda mais bonito. Peguei meu celular só por um momento, e em seguida o guardei.
Eu encontrei um amigo meu na floresta, e um sapo que era amigo dele, mas que eu não conhecia. O sapo nos chamou para ir com ele. Eu segui meu amigo.
Entramos em baixo de uma das rochas, numa fresta tão estreita que eu mal podia acreditar que eu cabia ali. Rastejamos um pouco para o fundo - era o único modo de se locomover naquele lugar tão apertado - e eu conseguia ver a luz do sol do outro lado, na saída da fresta. Não era um lugar escuro, era acolhedor até. O sapo então nos mostrou algo muito legal. Algo que me divertiu, que me agradou, mas que não me recordo ao certo o que era. Porém, eu não podia ficar mais, tinha que voltar para a casa onde as pessoas estavam.
Antes de chegar na casa, recebi uma ligação da uma mulher, dizendo de uma forma não muito amigável que nós tínhamos que voltar. Avisei todos quando os encontrei no quintal.
Fui até onde tinha deixado minhas roupas. Elas já estavam arrumadas na gaveta, formando um mosaico colorido de camisetas dobradas perfeitamente em cores diversas e alternadas.
Depois de arrumar minha mala, eu lembrei que talvez eu tivesse esquecido algo embaixo daquela pedra. Corri para lá, me arrastei para entrar na fresta e acendi o celular. Percebi que não havia nada. Então eu simplesmente saí dali para ir embora.
Uma estranha sensação incompleta estava em mim, um pequeno vazio, mas eu não liguei.